A necessidade de produzir veículos com menor impacto ambiental fez as montadoras desenvolverem motores que consomem menos combustível e garantem melhor rendimento. Veículos de alta performance já contam com tecnologias modernas há tempos, mas agora, os populares também têm essa imposição de alto rendimento em sua classe.
Com o acabamento superficial das peças aperfeiçoado e ajustes finos de folgas e parâmetros do motor, o lubrificante se tornou uma peça importantíssima para o desempenho e durabilidade do motor. Ele é uma parte integrante do projeto, portanto, toda a implementação tecnológica traz consequências no nível de solicitação que o motor impõe ao óleo. Intervalos prolongados de troca para minimizar os custos e consumos proveniente da manutenção periódica também elevam o nível de exigência sobre o lubrificante.
Nota-se um aumento expressivo de normas e especificações próprias dos fabricantes, justamente para, com o auxílio do lubrificante, atingir o resultado esperado do motor. Atualmente, também é incomum encontrar veículos recentes com a recomendação de lubrificantes semissintéticos ou de baixa performance.
Mas, uma dúvida sempre pode surgir:
Independentemente do veículo, aplicar um lubrificante sintético não é garantia de que ele seja o que o motor necessita para desenvolver potência, proteção e desempenho. O primeiro parâmetro a ser considerado é a norma exigida pela montadora e ter o conhecimento que dois lubrificantes com a mesma classificação (sintético, semissintético ou mineral) podem ter desempenhos completamente distintos. Clique aqui para entender um pouco mais sobre o óleo básico.
Visando proporcionar o que há de melhor para os veículos nacionais, a Motul conta com uma linha completa de alto desempenho, a linha 8100. Ela é capaz de suportar melhor as condições severas de uso e atender recomendações com intervalo de troca estendido. Além disso, os produtos proporcionam alta proteção contra o desgaste, maior poder de limpeza e durabilidade do motor, bem como, economia de combustível quando exigido em normas e especificações.
Veja abaixo as especificações atendidas por 15 produtos da linha 8100. Observe que uma montadora pode contar com mais de uma especificação e podemos ter produtos com a mesma viscosidade, mas com aplicações e especificações distintas.
O intuito da Motul é promover o uso de lubrificantes premium para todos os veículos no Brasil, não apenas para os de alta performance, mas, também, para aqueles com uso em tráfego urbano e outras condições não ideais. Assim, reforçamos o mercado de lubrificantes com opções que atendam a um grande número de homologações e especificações de fabricantes.
Destaque para os produtos 8100 ECO-lite 0W-20, 8100 ECO-lite 5W-20 e 8100 ECO-lite 5W-30, que atendem ao perfil de benefício em economia de combustível e oferecem maior proteção contra a falha por pré-ignição (LSPI), superando ao exigido por especificações modernas como API SP-RC e ILSAC GF-6a. Recomendado especialmente para veículos das montadoras: CHEVROLET (GM), HONDA, FIAT, FORD, HYUNDAI, KIA, LEXUS, MAZDA, MITSUBISHI, NISSAN, SUBARU, SUZUKI e TOYOTA.
Mas, outro quesito de grande importância é atentar-se quanto a versão da norma. Veja o caso do 8100 X-cess GEN2 5W-40 e 8100 X-clean GEN2 5W-40 que sofreram atualizações para serem homologados com as versões mais moderna das normas da BMW LongLife-01 (LL-01) e Longlife-04 (LL-04), respectivamente. Em especial, o 8100 X-clean GEN2 5W-40 passou a contar com a norma MB-229.52 e VW 511 00.
É importante reforçar que a condição de uso é a principal responsável pela degradação do lubrificante e que, em condições severas, a substituição deve acontecer em um intervalo menor. Portanto, se você faz uso em condição adversa, utilize um lubrificante que promova a proteção do motor e com maior capacidade de resistir a degradação.
Para encontrar o lubrificante ideal a ser aplicado em seu veículo consulte o nosso Guia de Aplicações.
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